quinta-feira, 17 de junho de 2010

Presentinho antigo.

O sorriso, quase um absurdo
mas calma, não é pra todo mundo.
A simpatia, radiante
de luz e energia, de amor e de caricia.
O jeito diferente é o que atrái,
a leveza no olhar e o jeito de caminhar.
Dificil falar,
entender ou amar.
Carolinne,
de um jeito de amar, compreender que só ela tem
mas sabe, é pra todo mundo, não é de ninguém.
Para que entender se você pode amar,
essa pessoa maravilhosa de se imaginar.
Nunca vi, mas já senti
Nunca toquei, mas já sonhei.
Nunca ouvi, mas já sei o que falar.
De um jeito ou de outro, eu tento
entendo ou até mesmo compreendo,
Carolinne, do seu jeito.

(Carlos Fernando Ribas)

Nenhum comentário: