Espero que apreciem, de qualquer que seja o jeito.
SAMBA NA CONTRA-MÃO
Quando vem a batucada
O que devo fazer?
Não entendo o que passo
Não consigo explicar
É um grito que parte do simples desejo
Parece um ensejo
Por se aventurar
Que a vida não me ouça
Mas até ao lavar a louça
Faço batuque de copo e talher
Parece que é samba
Mas não me arrisco a afirmar
Parece que a gente, se quer,
De repente, se põe a sambar
Descomedida falta de sabor cotidiano
Eu só te encontro mesmo na mesa do bar
Bamba de verdade, sua a camisa
Bate palma, faz a nega aqui rodar
Dispenso violão, pandeiro e tamborim
Quero amor e mão-dada em Camburi
Dispenso pandeiro, tamborim e violão
Um comentário:
gostei daqui, carol. e vou musicar esse samba. :)
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